A epidemia do vírus zika no Brasil e o temor que ele possa afetar os
atletas brasileiros durante a participação nos Jogos Olímpicos do Rio
de Janeiro fez o Comitê Olímpico do Brasil (COB) pedir à Nike - sua
patrocinadora e fornecedora de uniformes da delegação - disponibilize
mais camisetas de mangas compridas para evitar a picada do mosquito
Aedes aegypti.
"Esta é uma preocupação que todos têm e já foi
um tema muito discutido. Não estamos tomando nenhuma grande ação
diferente de uso de repelente, colocação de telas protetoras nas
janelas. O que pedimos apenas à Nike é que aumente a produção de roupas
com manga comprida", afirmou Marcus Vinícius Freire, diretor executivo
de Esportes do COB.
Temerosa quanto à situação do vírus no Brasil, a Austrália fechou uma
parceria com uma empresa de repelentes que irá fornecer os produtos para
toda a delegação do país.
A goleira de futebol da seleção
feminina dos Estados Unidos, Hope Solo, disse na quinta-feira que é
improvável que se junte a suas colegas de equipe que disputarão os Jogos
sem ter mais informações sobre o vírus, já que pretende ter filhos e
está preocupada com os efeitos da doença.
O Comitê Olímpico dos Estados Unidos (Usoc) já havia dito a federações esportivas do país que atletas e funcionários temerosos do Zika vírus deveriam cogitar não disputar a Olimpíada, e o treinador da atual campeã olímpica do heptatlo, a britânica Jessica Ennis-Hill, afirmou este mês que não vai incentivar a atleta a defender o título no Rio.
Outros atletas, no entanto, como o tenista espanhol Rafael Nadal, que esteve na cidade para a disputa do Rio Open e minimizou os riscos e apontou como um exagero nas preocupações.
Autoridades municipais e os organizadores dos Jogos têm dito a quem pretende visitar o Rio na Olimpíada para não ter medo, uma vez que o mês de agosto, no inverno, é uma época em que o clima estará mais seco e mais frio, proporcionando condições menos hospitaleiras para o mosquito que transmite o vírus.
Mas, apesar de o Aedes aegypti ficar menos ativo do que nos meses mais quentes, uma análise da Reuters de registros municipais de saúde de alguns anos mostra que o número de casos da doença transmitida pelo mosquito nos meses de agosto pode ser igual ou até pior do que nos meses de pico usuais para as infecções.
O Comitê Olímpico dos Estados Unidos (Usoc) já havia dito a federações esportivas do país que atletas e funcionários temerosos do Zika vírus deveriam cogitar não disputar a Olimpíada, e o treinador da atual campeã olímpica do heptatlo, a britânica Jessica Ennis-Hill, afirmou este mês que não vai incentivar a atleta a defender o título no Rio.
Outros atletas, no entanto, como o tenista espanhol Rafael Nadal, que esteve na cidade para a disputa do Rio Open e minimizou os riscos e apontou como um exagero nas preocupações.
Autoridades municipais e os organizadores dos Jogos têm dito a quem pretende visitar o Rio na Olimpíada para não ter medo, uma vez que o mês de agosto, no inverno, é uma época em que o clima estará mais seco e mais frio, proporcionando condições menos hospitaleiras para o mosquito que transmite o vírus.
Mas, apesar de o Aedes aegypti ficar menos ativo do que nos meses mais quentes, uma análise da Reuters de registros municipais de saúde de alguns anos mostra que o número de casos da doença transmitida pelo mosquito nos meses de agosto pode ser igual ou até pior do que nos meses de pico usuais para as infecções.
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