Uma improvisação da fornecedora de material esportivo italiana Givova gerou críticas de torcedores e jogadores da seleção da Venezuela.
A empresa italiana comprou camisas de outra marca e estamparam o escudo dos venezuelanos para que eles pudessem entrar em campo no amistoso contra a Catalunha.
A revelação foi feita pela Decathlon, marca que teve suas camisas utilizadas pela Givova. A empresa francesa revelou, em fotos, o passo a passo da improvisação em seu Twitter, que envolveu a compra de um modelo nas cores do utilizado pelos sul-americanos, a costura de escudo, a aplicação do nome da Givova no peito e a colocação, por meio de estampa, do escudo da Venezuela sobre o nome do modelo da blusa, na parte interna. Confira:
"Ontem, a Venezuela jogou amistoso contra a Catalunha. Eles precisavam estar uniformizados, então utilizaram camisetas "Quechua" (modelo) disfarçadas".
Também no Twitter, dois dos principais nomes da seleção criticaram a fornecedora. O zagueiro Tomás Rincón, do Torino, pediu respeito à equipe.
"Givova, exigimos máximo respeito a nossa camisa e a cada integrante da equipe. Não ter camisas para jogar hoje e estampar umas que compraram é lamentável, é vergonhoso da parte de vocês".
"Givova, exigimos máximo respeito a nossa camisa e a cada integrante da equipe. Não ter camisas para jogar hoje e estampar umas que compraram é lamentável, é vergonhoso da parte de vocês".
Principal nome da equipe, o atacante Salomón Rondón, do Newcastle, foi ainda mais direto e pediu a saída da fornecedora.
"Não estão à altura!"
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