A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e a Nike estão enfrentando dificuldades para renovar o contrato de patrocínio da seleção brasileira, que termina em 2026.
Neste contexto, a confederação está considerando ofertas de outras grandes marcas esportivas. A entidade já teria, inclusive, rejeitado uma proposta apresentada pela empresa norte-americana, parceira da seleção brasileira há 30 anos.
A CBF teria pedido um valor mais alto para fechar o acordo, destacando assim a diferença nas expectativas financeiras entre as partes. Além disso, ofertas extraoficiais de concorrentes, como Adidas e Puma, de cerca de R$ 1 bilhão já teriam sido apresentadas.
Atualmente, o contrato com a Nike vale cerca de US$ 35 milhões (aproximadamente R$ 192 milhões). A CBF argumenta que o cenário esportivo mudou significativamente, agora incluindo não só o time masculino, mas também categorias de base e a equipe feminina.
O acordo vigente inclui uma cláusula de prioridade, permitindo que a Nike iguale qualquer oferta até janeiro de 2025. Contudo, a CBF pretende fechar um novo negócio até outubro deste ano.
A confederação aguarda a resposta da Nike e espera que o novo contrato seja o maior já firmado pela empresa, transformando-o em um dos mais lucrativos da marca norte-americana.
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