O Botafogo está cada vez mais perto de selar um acordo com a fornecedora de materiais esportivos para 2023. O afunilamento do processo de escolha (que começou com 20 empresas como possibilidade) tem considerável chance de resultar em contrato com a Reebok.
Embora os nomes das duas últimas "candidatas" sejam mantidos em sigilo por cláusulas de confidencialidade, fontes próximas a John Textor informaram que é difícil de imaginar que a amizade do empresário americano com Jamie Salter não resulte em um acordo com a Reebok. Salter adquiriu a fornecedora e é CEO do grupo que detém a Reebok, o Authentic Brands Group.
John Textor é parceiro de negócios e amigo do bilionário canadense, que comprou a Reebok em 2021. A fornecedora pertencia à Adidas anteriormente e deixou de fabricar material esportivo para times de futebol. O rompimento deste vínculo, no entanto, abre caminho para um retorno da Reebok ao futebol "em grande estilo", segundo o que se fala nos bastidores.
A amizade da dupla também será fundamental para apressar a produção dos materiais, já que o objetivo é ter os kits à disposição já na próxima temporada. Normalmente, o processo dura nove meses a partir da batida do martelo dos detalhes entre os clubes e as fornecedoras internacionais.
O foco das negociações não se encontra apenas nos valores: a distribuição global e a flexibilidade no design das peças são as prioridades neste momento. A abrangência internacional, inclusive, foi uma das justificativas utilizadas por Textor para o rompimento do contrato com a Volt, que produziria os uniformes para o Botafogo em 2022. Na ocasião, o empresário aproveitou para encerrar vínculos com empresas que estampavam a camisa da equipe.
Outros temas, como tempo de produção e entrega, também são tratados com cuidado pela equipe que conduz as negociações. Isso porque o prazo para lançar o material no início de 2023 está cada vez mais apertado.



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