O Fluminense vive a expectativa da estreia dos novos uniformes, após o Conselho Deliberativo ter aprovado o modelo desenvolvido pela Under Armour ( veja matéria completa ), mas ainda não encerrou totalmente a relação com a Dryworld, antiga fornecedora de material esportivo.
Por descumprimento do contrato, o Tricolor Carioca cobra uma indenização de R$ 150 milhões na justiça do Canadá, país onde está a sede da empresa. O processo corre desde o começo do ano e foi solicitado um pedido de urgência no julgamento.
Um escritório de advocacia canadense foi contratado pelo Flu e trata do caso. Não há data para o conhecimento da sentença, porém, ela deve sair ainda em 2017. O valor reivindicado pelo clube brasileiro obedece o seguinte: valor total do contrato (R$ 20 milhões por cada um dos cinco anos) mais multa de 50%.
Um escritório de advocacia canadense foi contratado pelo Flu e trata do caso. Não há data para o conhecimento da sentença, porém, ela deve sair ainda em 2017. O valor reivindicado pelo clube brasileiro obedece o seguinte: valor total do contrato (R$ 20 milhões por cada um dos cinco anos) mais multa de 50%.
O vínculo foi oficialmente rescindido pouco antes da assinatura com a Under Armour, realizado em 16 de fevereiro ( veja matéria completa ).
Apesar da rescisão, o futebol profissional continua usando a logomarca canadense. Foi o único setor do clube que o fez. A base e os esportes olímpicos nunca foram abastecidos pela empresa. O jogo contra o Corinthians, em 23 de julho, pelo Brasileirão, marcará a estreia da Under Armour.
A Dryworld assumiu o lugar da Adidas, fornecedora do Fluminense desde 1996, em janeiro de 2016. Porém, começou a vestir o clube de fato em março, quando a coleção de uniformes foi lançada ( veja matéria completa ).
Apesar da rescisão, o futebol profissional continua usando a logomarca canadense. Foi o único setor do clube que o fez. A base e os esportes olímpicos nunca foram abastecidos pela empresa. O jogo contra o Corinthians, em 23 de julho, pelo Brasileirão, marcará a estreia da Under Armour.
A Dryworld assumiu o lugar da Adidas, fornecedora do Fluminense desde 1996, em janeiro de 2016. Porém, começou a vestir o clube de fato em março, quando a coleção de uniformes foi lançada ( veja matéria completa ).
No início, a principal reclamação era em relação à entrega de materiais. O departamento de futebol profissional, por exemplo, recebeu todas as 20 mil peças previstas em contrato. Porém, as outras 30 mil, da base e dos esportes olímpicos, nunca chegaram às Laranjeiras.

No fim de 2016, porém, a dificuldade também passou a ser financeira. No balanço, a gestão do presidente Pedro Abad anunciou que não teve depositado, referente ao ano de 2016, R$ 10,9 milhões.
Uma das cláusulas do contrato dizia que o Flu poderia encerrar a parceria por conta de atrasos, o que foi oficializado. A dificuldade da Dryworld foi de operação. Para entrar no mercado brasileiro, firmou sociedade com a empresa paranaense Rocamp. Houve desentendimento e o caso parou na justiça.
Assim, a matriz não fez pagamentos, o que gerou atrasos com fornecedores e dificuldades de produção e distribuição de material.
Assim, a matriz não fez pagamentos, o que gerou atrasos com fornecedores e dificuldades de produção e distribuição de material.
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