Os primeiros patrocínios nos uniformes brasileiros surgiram na década de 1980. Não foi fácil vencer a barreira cultural. Foi uma mancha no manto
sagrado. O que hoje parece normal, naqueles tempos foi algo bastante
controverso. E olhe que era apenas um patrocinador, na parte frontal da camisa.
Em seguida, uma época na qual grandes empresas conseguiam domar o
mercado do futebol nacional, como em 1987, por exemplo, com a Coca-Cola
estampando a sua marca em quase todos times do módulo verde do
Campeonato Brasileiro.
A partir dos anos 90, o patrocinador ganhou um espaço gigantesco no
orçamento dos clubes. Em vários casos, superior à bilheteria com as
partidas. Nos últimos anos, o patrocínio na parte frontal da camisa ganhou
concorrentes. Nas costas, na manga, no peito, embaixo do próprio
patrocinador-master e até nas axilas.
Segundo as normas orgânicas da CBF, o espaço máximo para uma marca é
de 525 centímetros quadrados, com até 35 centímetros de extensão.
E assim vivemos a era do abadá no Brasil. Não importa a divisão. Do
Ypiranga ao Corinthians, que deverá ter um faturamento de R$ 300 milhões
nesta temporada. Não por acaso chegou o dia em que o jogador quase não achou o escudo. Realmente, está ficando difícil. Que o diga o jogador Paulo Victor do CRB.
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