A Polícia Civil de São Paulo apreendeu um carregamento de camisas vermelhas da Seleção Brasileira de Futebol. A ação ocorreu em seis lojas de artigos esportivos na "feirinha da madrugada" no Brás, na zona Leste da capital.
Segundo a corporação, os falsificadores se anteciparam e fizeram as camisas devido à polêmica sobre um possível lançamento de um uniforme do Brasil da cor vermelha, que foge das cores tradicionais do país ( veja matéria completa ).
As peças apreendidas carregavam também a logomarca da Jordan, em colaboração com a Nike, fornecedora do novo material esportivo, segundo os rumores da época.
Os responsáveis pelos seis pontos comerciais foram enquadrados e presos com base na Lei Geral do Esporte, que prevê como crime a reprodução, imitação, falsificação ou modificação de sinais distintivos de organizações esportivas, como emblemas, marcas e logos. Já o material recolhido, será encaminhado à perícia.
Segundo a polícia, a camisa vermelha era o grande atrativo das vendas. O fato se dá por conta de um jogo entre Brasil e Paraguai, que acontece na Neo Química Arena, em São Paulo.
Em abril de 2025, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passou por uma polêmica ao redor do novo uniforme do Brasil para a Copa do Mundo de 2026. Os holofotes foram voltados para o vazamento de uma suposta "camiseta vermelha" que seria usada na disputa da maior competição de futebol entre países.
O rumor gerou uma grande rejeição dos brasileiros ( veja matéria completa ). Um levantamento organizado pela Quaest demonstra que cerca de 90% dos comentários sobre o assunto foram negativos ( veja matéria completa ).
Com isso, a CBF se pronunciou e disse que "a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) esclarece que as imagens divulgadas recentemente de supostos uniformes da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026 não eram oficiais ( veja matéria completa ).
Nenhum comentário:
Postar um comentário