O São Paulo quer reforçar as negociações com a Adidas pela renovação do contrato de fornecimento de material esportivo a partir de agosto. O acordo atual termina em dezembro de 2023.
A diretoria trata o assunto com cautela, já que a parceria teve atritos recentes, e não descarta buscar uma empresa diferente. "A Adidas tem preferência, mas nós estamos no mercado, estamos no jogo olhando as possibilidades. O São Paulo teve cases maravilhosos com Reebok, com Topper, com Under Armour e outras marcas, disse o presidente Julio Casares.
"Quero vender muita coisa, quero ser sócio nessa venda, quero gerar produtos diferenciados. Você então tem que ter o lado operacional funcionando, o lado criativo e o lado da supervisão e da fiscalização de royalties atento. Vamos ter um grande contrato e que vai fazer muita diferença", acrescentou.
A Adidas tornou-se a fornecedora do São Paulo em 2018, quando substituiu a Under Armour. Em 2021, a empresa lançou uma terceira camisa que nunca foi usada pela equipe time em jogos.
No mesmo ano, a adidas produziu uma camisa padronizada entre os clubes que patrocina, em ação contra o racismo. O clube porém, abriu mão do material que era preto e branco, cores dos rivais Corinthians e Santos.
Em 2022, o técnico Rogério Ceni foi a campo em jogo contra o Juventude com uma calça da Under Armour, a justificativa foi de que era a que servia a ele. Outro atrito deu-se com o uniforme de treino do São Paulo, que estampou a marca da Roku até o fim de 2022, mesmo com essa parceria tendo terminado seis meses antes.



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