As seleções brasileiras de vôlei, tanto de quadra quanto de praia, vão vestir uniformes da BodyWork até os Jogos Olímpicos de Paris. A marca é um lançamento da Riachuelo, rede de lojas de departamento, e que chega ao mercado com um contrato para o fornecimento de cerca de 35 mil peças anualmente para a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
Ainda que seja a segunda confederação esportiva com mais visibilidade no país, atrás somente do futebol, a CBV estava sem fornecedor de material esportivo desde o fim de 2021, quando venceu um contrato de quatro anos com a Asics. Durante a temporada 2022, as seleções ainda usaram vestimentas da empresa japonesa, mas de enxovais antigos.
"Como a gente tem o DNA brasileiro, a gente buscou trazer nuances brasileiras para o uniforme. Uma marca gringa talvez não consiga ter esse olhar. É diferente quando uma marca brasileira veste a nossa seleção de vôlei", afirma Thais Lima, head de marketing da Riachuelo.
A CBV, porém, vê nesses pontos de venda a possibilidade de comercializar em larga escala os uniformes das seleções de praia e quadra. Durante boa parte dos 20 anos de contrato com a Olympikus e especialmente no último ciclo com a Asics, o torcedor sofreu para conseguir comprar o uniforme do Brasil.
Agora, a fornecedora de material esportivo da CBV tem 332 lojas da marca Riachuelo, além de forte presença online. A empresa, porém, diz que ainda não está alinhado como se dará a comercialização desses uniformes, o que será definido mais adiante.
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