Após fazer processo de concorrência com 20 empresas, o Botafogo chegou a três propostas finais de fornecedoras de material esportivo para 2023. Embora o prazo seja considerado curto para estrear uniforme no início de 2023, o clube não trata o assunto com urgência.
O caminho até a definição das marcas cujos nomes são guardados em sigilo por John Textor, acionista majoritário do Botafogo, e sua equipe - foi realizado pelos profissionais que conduziram o mesmo processo no Crystal Palace, clube inglês em que empresário também tem participação. Os britânicos anunciaram a troca da Puma pela italiana Macron.
O foco das negociações não se encontra apenas nos valores: a distribuição global e a flexibilidade no design das peças são as prioridades neste momento. A abrangência internacional, inclusive, foi uma das justificativas utilizadas por Textor para o rompimento do contrato com a Volt, que produziria os uniformes para o Botafogo neste em 2022. Na ocasião, o empresário aproveitou para encerrar vínculos com empresas que estampavam a camisa do clube.
Outros temas, como tempo de produção e entrega, também são tratados com cuidado pela equipe que conduz as negociações. Isso porque o prazo para lançar o material no início da próxima temporada está cada vez mais apertado: entre oito e seis meses após aprovação dos modelos pelo clube.
Enquanto isso, o clube carioca seguirá vestindo peças de produção própria nos jogos.
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