Cultuados por muita gente, alguns uniformes concebidos para equipes e seleções de futebol nos anos 1980 e 1990 não são mais permitidos em competições da FIFA.
A entidade possui um extenso manual com 104 páginas que regulamentam todos os equipamentos esportivos. Uma das regras é quanto ao tamanho da exposição das marcas nas peças.
A entidade possui um extenso manual com 104 páginas que regulamentam todos os equipamentos esportivos. Uma das regras é quanto ao tamanho da exposição das marcas nas peças.
Com isso, a Adidas, por exemplo, não pode reproduzir com total fidelidade modelos como os usados pelas seleções de Alemanha, Suécia e Bulgária na Copa do Mundo de 1994, nos quais a área ocupada pelas tradicionais três listras era bem maior do que o permitido atualmente.
Outra proibição imposta pelo manual da FIFA é quanto à presença de elementos que identifiquem a marca da fabricante. Existem medidas determinadas para cada espaço do uniforme, seja na parte frontal, na gola, nos punhos ou até mesmo no short.
Como essas regras valem apenas para competições da FIFA, a Adidas aproveita para usar esses artifícios em outras camisas mundo afora, como as do Orlando Pirates, da África do Sul. Em clubes europeus, como Manchester United e Bayern de Munique, o conceito é usado em peças voltadas apenas para os torcedores, que não são usadas pelos atletas em jogos ou treinamentos.
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