O Atlético Mineiro começou a temporada de 2016 bastante empolgado com sua então nova fornecedora de uniformes, a Dryworld, tendo um acordo recorde de R$ 100 milhões e de duração de cinco anos.
No entanto, os mais variados problemas com a empresa esportiva já fizeram com que o clube tomasse duas atitudes: trocar de fabricante têxtil e começar negociações com outras marcas esportivas. Apesar de tudo, o clube mineiro ainda pode ter uma terceira camisa feita pela Dryworld em novembro ( veja matéria completa ).
A troca de indústria têxtil vai acontecer já no final desse ano com a saída da empresa paranaense Rocamp e substituição pela mineira Tecnotêxtil, que confecciona produtos para Adidas, Nike e Under Armour. Isso aconteceu devido a atrasos de entrega, falta de entrega de produtos para lojistas e, principalmente, falta de material para as categorias do clube, incluindo o time principal.
Para completar, os atrasos de pagamento pela Dryworld geraram um clima ainda pior entre as partes. Por isso mesmo, o Galo já estaria “apalavrado” com duas grandes marcas esportivas, de acordo com informações do jornal mineiro Hoje em Dia. Uma delas é a Under Armour, que teria um acordo de R$ 135 milhões por cinco anos, mas depende de um acordo com o São Paulo, já que o clube tem contrato de exclusividade com a marca até o fim de 2017.
A outra marca não foi mencionada, mas especula-se que o clube teria sido sondado pela Topper e pela Kappa, esta última com um acordo parecido com o Santos, em que o design é feito pela marca italiana e a produção se dá por indústrias que fizeram parceira com os santistas.
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