O Fluminense pretende encerrar ainda em
janeiro a busca por uma nova fornecedora de material esportivo. Em
litígio com a Dryworld, que acumula uma dívida de R$ 15 milhões com o
clube, o Tricolor Carioca teve contato com sete empresas recentemente e
mantém conversas com três.
Um
dos encontros será em São Paulo e poderá determinar qual delas
substituirá a firma canadense. A norte-americana Under Armour é a
favorita nos bastidores das Laranjeiras. A expectativa é de acerto - não
necessariamente o anúncio - até o final de janeiro, com estreia dos
novos uniformes em maio.
Havia
a esperança de a Nike fazer uma proposta, algo que nunca se confirmou. A
Topper foi descartada. Caso não haja acerto com a Under Armour, uma
companhia europeia é a mais provável de fechar acordo. A ideia é firmar
um contrato curto, de até três anos, diferentemente do que aconteceu com
a Dryworld, que vai até 2020.
A
Under Armour é a atual fornecedora do São Paulo. Por contrato, o clube
paulista tem exclusividade no Brasil até abril de 2017. Nada que impeça
um acerto com o Fluminense. A intenção é de que o Tricolor passe a
vestir os novos uniformes no próximo Campeonato Brasileiro.
Após fechar o
novo acordo, inicia-se a fase de desenvolvimento da coleção e depois as
camisas precisam ser aprovadas pelo Conselho Deliberativo. Um processo
que demora pelo menos quatro meses.. Efetivamente, o Tricolor só
passaria a vestir a roupa nova em maio, após o fim da exclusividade.
A
Dryworld assumiu o lugar da Adidas, fornecedora do Flu desde 1996, em
janeiro de 2016. Começou a vestir o clube de fato em março, quando a
coleção de uniformes foi lançada. No início, a principal reclamação era
em relação à entrega de materiais, seja para as lojas ou para o uso do
próprio clube. O departamento de futebol profissional recebeu todas as
20 mil peças previstas em contrato. Porém, as outras 30 mil, base e
esportes olímpicos, não foram entregues. Os times das categorias
inferiores assim como o time feminino de vôlei vestem Adidas até
hoje.
Nos últimos meses, porém, a dificuldade também passou a ser
financeira. Uma das cláusulas do contrato diz que o Flu pode encerrar a
parceria por causa dos atrasos. Foi isso que o clube já notificou à Dryworld. O
contrato de cinco temporadas com a fornecedora prevê a quantia de R$ 13,5
milhões por ano em verba fixa. No total, com peças e royalties, o acordo
ultrapassa a casa dos R$ 20 milhões anuais. Para receber o atrasado, o Flu
contratou um escritório de advocacia no Canadá, sede da empresa, para
processá-la.
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