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COB vestirá marca chinesa de graça até a Olimpíada de Tóquio

Depois de vestir os uniformes da Nike durante cinco anos, entre 2012 e 2016, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) firmou em 2017 um contrato com uma nova fornecedora de material esportivo: a Quanzhou Peak Shoes, mais conhecida como Peak Sports, válido até o final de 2024 ( veja matéria completa ).

O dado mais surpreendente sobre o acordo tornou-se público no balanço financeiro anual do COB: o comitê não vai receber um centavo em dinheiro dos chineses, pelo menos até o fim de 2020.

O contrato para o atual ciclo foi fechado em R$ 7,877 milhões e estipula apenas o pagamento em forma de VIK (value in kind, em inglês), o que em português é chamado de permuta. Ou seja: a Peak vai entregar uniformes e o Time Brasil vai usá-los até o fim de 2020. Esses uniformes custam o equivalente a R$ 7,8 milhões.

Não é possível uma comparação exata com os valores pagos pela Nike porque o modelo de negócio é muito diferente. Entre 2009 e 2016, o COB viveu um período chamado de “máscara olímpica”, no qual não podia firmar patrocínios individuais, mas recebia uma porcentagem do que arrecadava o Comitê Organizador dos Jogos Rio-2016.

Em teoria, deveria receber mais de R$ 120 milhões (de 2009, corrigidos anualmente a partir do saldo remanescente) para estampar as marcas olímpicas.

O contrato com a Nike fazia parte desse amplo acordo, com o COB recebendo dinheiro do Comitê Rio-2016 e comprando material da empresa norte-americana. Ou seja: o custo do material esportivo era descontado do total recebido pelo COB gastou o equivalente a R$ 5,6 milhões em materiais esportivos. No total, em quatro anos, foram movimentados R$ 11,4 milhões.

Agora, o valor cai para R$ 7,8 milhões. Mesmo sem qualquer redução do escopo do serviço, que envolve 150 mil peças. O Time Brasil vai continuar participando do mesmo número de eventos, entre eles quatro edições dos Jogos Olímpicos: PyeongChang-2018 (inverno), Buenos Aires-2018 (Juventude), Lausanne-2020 (inverno, da Juventude) e Tóquio-2020 (verão). Além disso, o Brasil vai usar Peak nos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019 e nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba em 2018.

A assinatura do contrato com a Peak surpreendeu porque a empresa chinesa não é expressiva no mercado, fornecendo material para 12 comitês olímpicos nacionais, nenhum do porte do Brasil. 

Porém, nenhuma das gigantes internacionais quis ter sua marca associada ao COB, que teria ficado sem outra opção. Quando assumiu em outubro, Paulo Wanderley chegou a cogitar revogar o acordo feito pelo seu antecessor, Carlos Arthur Nuzman, mas voltou atrás. A boa notícia para os atletas é que, segundo o COB, a Peak comprometeu-se a remunerá-los por medalhas, apesar de que os valores nunca foram divulgados. 



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